A comunidade internacional do Boletim da APSF continua crescendo

EQUIPE DE LÍNGUA JAPONESA: de 2017 a atualmente

Boletim da APSF - JaponêsQuando a APSF foi fundada em 1985, os problemas de segurança em anestesia no Japão eram mais ligados à natureza pessoal, envolvendo ética e disciplina. A importância de manter o contato físico direto com o paciente e o uso da monitorização contínua com um estetoscópio precordial monaural, especialmente no campo da anestesia pediátrica, em que rápidas mudanças nos sinais vitais são comuns, eram (e ainda são) uma preocupação indispensável. Era assustador ver a falta de contato físico ou a falta do uso de monitores em adultos, exceto pelo uso do ECG. Os oxímetros de pulso não foram adotados imediatamente e, em alguns hospitais, eram considerados um incômodo e não eram valorizados. Não foi feito muito esforço para aproveitar o potencial dos oxímetros de pulso até que, finalmente, a utilidade deles foi reconhecida. A situação atual em relação aos capnógrafos é semelhante em todo o mundo, onde o uso desse aparelho em pacientes não intubados e sedados ainda não se tornou a prática de rotina.

A campanha “Nenhum paciente deve ser prejudicado pela depressão respiratória induzida por opioide”, uma ideia proativa incrível liderada pela APSF em 2011, me levou a apoiar o conceito no Japão, onde há uma barreira linguística considerável. A maioria de nós entende a língua inglesa, mas o conhecimento precisa ser traduzido para o nosso idioma para que seja uma lembrança duradoura. Felizmente, realizamos uma discussão sobre a possibilidade de um boletim internacional com o Prof. Steven Greenberg, MD, na reunião da IAMPOV em Tóquio, em outubro de 2015, e em um debate posterior com Robert Stoelting, MD, ex-presidente da APSF, na ASA em Chicago, em 2016. O Prof. Greenberg agiu rapidamente, assim como Mark Warner, MD, o atual presidente da APSF, e o Prof. E. Inada, ex-presidente da Japanese Society of Anesthesiologists (JSA). O Professor H. Iida, presidente do comitê de segurança de anestesia da JSA, foi indicado como o líder desse projeto.

O primeiro Boletim em japonês foi lançado em novembro de 2017, e avisos de Boletins subsequentes foram incluídos nos boletins da JSA, com 12.000 anestesiologistas leitores dos artigos selecionados em seu próprio idioma. Agradecemos imensamente ao Prof. Greenberg, um homem de ação. Somos muito gratos à APSF pela generosidade da oferta e da ajuda. Com sua ajuda, podemos continuar nos dedicando a melhorar a segurança do paciente em anestesia.

Agora, o Boletim da APSF é traduzido para outros quatro idiomas. Consideramos a APSF uma verdadeira pioneira na segurança do paciente em anestesia, trabalhando de verdade como líder internacional no ambiente político autocentrado e extremamente difícil de vários países. Admiramos a capacidade e a energia que a APSF coloca em sua missão, bem como a liderança do Prof. Warner, presidente da APSF.

Estamos ansiosos pela atividade constante da APSF na esfera internacional e pela expansão de seu apoio à pesquisa e ao pensamento científico na medicina. Esse trabalho é cada vez mais importante devido à pandemia e à situação política volátil ao redor do mundo. A importância da segurança do paciente é um valor central e esperamos que essa missão seja bem-sucedida.

Boletim da APSF - Editores do idioma japonês


EQUIPE DE LÍNGUA CHINESA: de 2018 a atualmente

Boletim da APSF - ChinêsDesde 2014, quando começamos a traduzir alguns artigos dos Boletins da APSF, até hoje, traduzindo e publicando cada edição nos sites e nas redes sociais da Chinese Society of Anesthesiology, a APSF cresceu e alcançou todos os médicos da China. Por meio das nossas traduções, foi possível conscientizar os profissionais sobre medidas e etapas importantes da segurança perioperatória na prestação de um cuidado de qualidade aos pacientes na China. Esses esforços coletivos fizeram com que os anestesiologistas dominassem a implantação e a melhoria do cuidado seguro ao paciente. Gostaríamos de agradecer à APSF pelos 35 anos de luta pela segurança do paciente, instruindo os profissionais de saúde nos Estados Unidos e no mundo todo.

Boletim da APSF - Editores do idioma chinês


EQUIPE DE LÍNGUA PORTUGUESA: de 2018 a atualmente

Boletim da APSF - PortuguêsA parceria entre a Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (SAESP) e o Boletim da APSF, por meio de um conteúdo bem planejado, contribuiu imensamente para intensificar a discussão sobre a segurança do paciente.

O compartilhamento global de experiências permite que as lições aprendidas e a troca de vivências sejam uma ferramenta importante para criar uma cultura positiva de segurança no envolvimento da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo com a segurança do paciente.

Boletim da APSF - Editores do idioma português


EQUIPE DE LÍNGUA FRANCESA: de 2018 a atualmente

Colaboração entre a SFAR e a APSF: mais um passo em direção à meta comum da segurança do paciente
Theissen A, Blanie A, Bordes J, Bordes-Demolis M, Bourgain JL, Fletcher D, Kurrek M, Lemarie J, Morau E, Pelligand L, Picard J, Piriou V, Soufir L, Trouiller P. Do Comitê de Análise e Gerenciamento de Riscos da French Society of Anesthesia and Intensive Care Medicine

Boletim da APSF - FrancêsA SFAR (French Society of Anesthesia and Intensive Care Medicine), sob a tutela do CAMR (Comitê de Análise e Gerenciamento de Riscos), e a Anesthesia Patient Safety Foundation (APSF) estabeleceram uma parceria em 2018. Essa nova associação que nos une foi estabelecida pelo desejo comum de melhorar a segurança dos pacientes durante o período perioperatório.

O CAMR é a força-tarefa da SFAR, que recebeu a missão de analisar os possíveis riscos aos pacientes e promover estratégias para superá-los.

Exatamente como a APSF, no últimos anos, o CAMR trabalhou para melhorar a qualidade e a segurança da anestesia e da terapia intensiva, promovendo o seguinte: criação e disseminação de suporte cognitivo ou checklists de crises, elaboração de recomendações para a prática clínica (como prevenção de erros médicos, monitorização durante o transporte do paciente para a unidade de cuidados anestésicos pós-operatórios e no hospital, redução das distrações na sala de cirurgia, supervisão da administração de opioides e modalidades de monitorização), formação de parceria com as seguradoras para fornecer informações baseadas na análise de processos julgados, fichas informativas (por exemplo, transferências para a UTI, prevenção de erros envolvendo o lado errado etc.)

Portanto, a APSF e a SFAR têm os mesmos objetivos de melhoria contínua da segurança durante a anestesia, com zero tolerância a incidentes. Temos orgulho de unir nossos esforços e precisamos que todos participem dessa empreitada. Foi pensando nisso que o CAMR ajudou a criar a versão em francês do Boletim da APSF, que é publicada pela APSF e distribuída entre seus leitores da língua francesa.

Boletim da APSF - Editores do idioma francês


EQUIPE DE LÍNGUA ESPANHOLA: de 2018 a atualmente

Boletim da APSF - EspanholEmbora uma grande parte dos anestesiologistas que falam espanhol consiga ler as publicações científicas em inglês, traduzir o Boletim da APSF para a língua materna amplia a escala de leitores. A tradução garante que ninguém fique de fora das mensagens e das informações vitais que a APSF divulga. O esforço da organização e do grupo editorial em traduzir o Boletim para vários idiomas tem sido tremendo, e somos gratos por isso. Defender a “segurança” há tanto tempo é uma prova do papel que a APSF desempenha.

<strong>É uma grande honra para a Espanha e a SENSAR fazer parte de uma iniciativa tão incrível na história da APSF, disponibilizando os conteúdos em diferentes idiomas e, em nosso caso, para as pessoas que falam espanhol. Consideramos a disponibilidade de informações uma conquista na promoção da cultura da segurança do paciente.</strong><br />Equipe de Anestesia no Hospital Universitario Alcorcón; em pé, da esquerda para a direita: Miriam del Vals (assistente de enfermagem), Santiago Garcia del Valle (chefe de equipe), Rodrigo Molina (anestesiologista, integrante do Conselho de Administração da SENSAR, revisor do Boletim da APSF em espanhol), Sara Garcia (anestesiologista), Antonion Bartolomé (anestesiologista, cofundador da SENSAR), Rocio Albarran (enfermeira). Sentados, da esquerda para a direita: Lourdes Garro e Elena Garcia (assistentes de enfermagem), Maite Fernandez

É uma grande honra para a Espanha e a SENSAR fazer parte de uma iniciativa tão incrível na história da APSF, disponibilizando os conteúdos em diferentes idiomas e, em nosso caso, para as pessoas que falam espanhol. Consideramos a disponibilidade de informações uma conquista na promoção da cultura da segurança do paciente.
Equipe de Anestesia no Hospital Universitario Alcorcón; em pé, da esquerda para a direita: Miriam del Vals (assistente de enfermagem), Santiago Garcia del Valle (chefe de equipe), Rodrigo Molina (anestesiologista, integrante do Conselho de Administração da SENSAR, revisor do Boletim da APSF em espanhol), Sara Garcia (anestesiologista), Antonion Bartolomé (anestesiologista, cofundador da SENSAR), Rocio Albarran (enfermeira). Sentados, da esquerda para a direita: Lourdes Garro e Elena Garcia (assistentes de enfermagem), Maite Fernandez (enfermeira), Angel (paciente recuperado da Covid-19 em nossa unidade).

Boletim da APSF - Editores do idioma espanhol


Steven Greenberg, editor-chefe do Boletim da APSF, com Gerardo Prieto, diretor de segurança da Mexican Federation of Anesthesiologists.

Steven Greenberg, editor-chefe do Boletim da APSF, com Gerardo Prieto, diretor de segurança da Mexican Federation of Anesthesiologists.

Reunião do Conselho Editorial Internacional do Boletim da APSF.

Reunião do Conselho Editorial Internacional do Boletim da APSF.